terça-feira, 2 de março de 2010

"Hush, my little one; you must be exhausted.

Sleep, my little Kovu
Let your dreams take wing
One day when you're big and strong
You will be a king

I've been exiled, persucuted
Left alone with no defense
When I think of what that brute did
I get a little tense

But I dream a dream so pretty
That I don't feel so depressed
'Cause it soothes my inner kitty
And it helps me get some rest

The sound of Simba's dying gasp
His daughter squealing in my grasp
His lionesses' mournful cry
That's my lullaby

Now the past I've tried forgetting
And my foes I could forgive
Trouble is I knows it's petty
But I hate to let them live

So you found yourself somebody who'd chase Simba up a tree

Oh, the battle may be bloody, but that kind of works for me

The melody of angry growls
A counterpoint of painful howls
A symphony of death, oh my!
That's my lullaby

Scar is gone... but Zira's still around
To love this little lad
Till he learns to be a killer
With a lust for being bad!

Sleep, ya little termite!
Uh-- I mean, precious little thing!
One day when you're big and strong
You will be a king!

The pounding of the drums of war
The thrill of Kovu's mighty roar

The joy of vengeance
Testify!
I can hear the cheering
Kovu! What a guy!

Payback time is nearing
And then our flag will fly
Against a blood-red sky
That's my lullaby!"

 "
Zira:
Vá dormir meu Kovu, hora de sonhar.
Pois quando você crescer, Rei vai se tornar!
Exilada, perseguida, condenada sem defesa!
Quando me lembro de Simba eu fico um pouco tensa!
Mas eu tive um lindo sonho que eu gosto de lembrar!
Para alguns talvez medonho, mas me ajuda a descansar!
A voz de Simba à morrer!
Sua filha à se contorcer!
Sua leoa à gritar!
É Música no ar!
Essas pedras no caminho, eu já tentei esquecer!
Sei que isso é mesquinho mas pra que deixar viver?
Nuka:
Pois agora tem alguém com quem Simba quer brigar!
Zira:
Uma guerra que já vem e que vai ser de matar!
A melodia do terror, contraponto do horror!
A sinfonia vai tocar!
Música no ar!
Scar se foi mas Zira está aqui pra te ensinar!
A arte da Vingança, o desejo de matar!
Nuka:
Durma seu moleque! Quer dizer, volte a sonhar!
Vitani:
Pois quando você crescer...
Zira:
Rei vai se tornar!
A guerra que eu sempre quis!
A vitória do meu aprendiz!
Nuka:
Vingança vamos...
Vitani:
Celebrar!
Zira:
Eu já posso ouvir sim...
Nuka e Vitani:
Kovu vai reinar!
Zira:
Vejo um mundo novo, a se levantar
Eu já posso escutar!
Música no ar!"

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

"Se lembra quando era só brincadeira?"


"
Nossas meninas estão longe daqui
Não temos com quem chorar e nem pra onde ir
Se lembra quando era só brincadeira
Fingir ser soldado a tarde inteira?
Mas agora a coragem que temos no coração
Parece medo da morte mas não era então
Tenho medo de lhe dizer o que eu quero tanto
Tenho medo e eu sei porquê:
Estamos esperando.
Quem é o inimigo?
Quem é você?
Nos defendemos tanto tanto sem saber
Porque lutar.
Nossas meninas estão longe daqui
E de repente eu vi você cair
Não sei armar o que eu senti
Não sei dizer que vi você ali.
Quem vai saber o que você sentiu?
Quem vai saber o que você pensou?
Quem vai dizer agora o que eu não fiz?
Como explicar pra você o que eu quis
Somos soldados
Pedindo esmola
E a gente não queria lutar."

Valkaria,nossa deusa




"Sua mão macia deslizava pelo mármore da sacada. Nenhuma rachadura, nenhuma falha.
Nenhuma imperfeição, por mínima que fosse. A mesma exatidão poderia ser encontrada em cada
parede, aposento ou objeto naquele palácio. A mesma simetria implacável.
E não apenas no palácio, mas também no mundo à volta. Ao longe, uma cadeia de montanhas
exibia picos com a mesma altura, a intervalos iguais. No céu de azul uniforme, nuvens
idênticas corriam em velocidade constante e formações rígidas. Rios de margens retas e curvas
exatas cortavam planícies de formas geométricas. Mesmo as árvores e suas folhas cresciam seguindo
padrões rigorosos, exatos.
Contra o cenário correto de Ordine, sua forma esbelta e seminua parecia ainda mais
deslocada, mais imperfeita. Espirais lilases dançando sem rumo sobre a pele rosada, imitando o
movimento dos cabelos de mesma cor. Mesmo absolutamente imóvel, mesmo observando a
paisagem serena, ela parecia inquieta.
Khalmyr nunca entendeu o que a fazia tão linda. Claro, as deusas sempre são belas, são a
perfeição — e perfeição, ele bem sabia, é o objetivo final de todas as coisas. Glórienn era a
perfeição entre os elfos. Wynna era a perfeição entre os gênios e fadas. Allihanna entre os seres da
natureza, e Tenebra entre suas criaturas da noite. Todas perfeitas. Todas belas.
Como alguém podia ser bela por sua imperfeição? Por suas falhas? Seus defeitos?
Como sua raça eleita poderia desejar alcançá-la, se não havia um padrão a alcançar? Como
seguir as regras de alguém, se não há regras a seguir? Tal anarquia, em uma criatura supostamente
igual a ele, perturbava Khalmyr profundamente.
Mas lá estava ela. Nunca a mesma, mas sempre ela. Não o caos mutante e insuportável de
Nimb, mas ainda assim diferente a cada olhar, a cada momento.
O Deus da Justiça chegou mais perto, sua armadura exalando música metálica ao mover-se.
Cruzou os braços. De todos no Panteão, era o único que parecia mais gentil de braços cruzados.
— Você sabia que seria apanhada. Sabia que seria castigada.
— Eu sabia que isso poderia acontecer — Valkaria respondeu, sem tirar os olhos da paisagem.
— Achou que poderia conseguir? Achou que vocês três tomariam o Panteão?
— Havia uma chance.
— Aqui não há “chances” — grunhiu Khamlyr, com evidente desprezo pela palavra.
— Ahn, perdão. Vivo esquecendo.
Ela virou-se e sentou na murada. Fitou o irmão deus com olhos que mudavam constantemente
de cor.
— Como é estar sempre certo? — disse, em tom de acusação. — Jamais ter dúvidas sobre
o que se deseja? Jamais chorar por um erro que cometeu, ou nunca lamentar algo que não fez?
Como consegue?
— Você gostaria de ser como eu? Por isso tentou usurpar minha liderança?
— Não! — ela gritou, então acrescentou insegura. — Não é nada disso...
— Então por quê?
Silêncio. Uma brisa de temperatura constante soprou. Valkaria não sentiu frio, mas mesmo
assim segurou os próprios ombros.
— Você conhece a história do sapo e o escorpião?
Khalmyr conhecia. Mas deixou a deusa falar assim mesmo.
— O escorpião queria atravessar o rio. Pediu ao sapo para fazer a travessia em suas costas.
O sapo tinha medo de ser picado, mas pensou: se ele me matar, vou afundar e ele morrerá também.
Certo de que não seria atacado, o sapo concordou.
“Então, no meio do caminho, o escorpião picou o sapo. — Por quê?! — ele perguntou,
enquanto o veneno agia e ele morria — agora vamos os dois morrer! Por que fez isso?”
“E o escorpião respondeu: porque é a minha natureza.”
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Khalmyr não precisava da parábola para entender. Ela era a Deusa da Ambição. A deusa de
uma força, uma emoção, que impele todo ser senciente a alcançar o inalcançável. Uma qualidade
que, se nem sempre pode ser admirada, deve entretanto ser respeitada. Talvez tanto quanto a
ordem, o bem ou a vida.
Valkaria nunca seria verdadeiramente feliz. Ela sempre estaria em busca de algo que não
tinha. Ou pior, de algo que não poderia ter. Como agora.
— Entendo que você seja assim — ele disse, em seu tom sempre grave. — Teria acontecido
cedo ou tarde. Ambos sabíamos.
“Mas e quanto a eles?”
Khalmyr apontou com o olhar, de uma forma que apenas deuses podem, para além dos
limites de seu reino. Para o Plano Material, onde estava Arton. Para as vastas nações que prosperavam
e guerreavam no continente sul, ainda populoso e civilizado naquela época.
— Por que fazê-los assim? Por que precisam passar pela mesma angústia, o mesmo martírio?
— Olhe para eles, Khalmyr — ela disse quase ofegante, soltando os braços, os olhos cheios
de orgulho. — São indomáveis. Conquistadores. Invencíveis.
— As crias de Megalokk também eram. Tivemos que contê-las.
— Não creio! — a deusa vociferou, em tom de revolta. — Como pode compará-los a
monstros? Não acredito que não consiga ver a diferença!
— Ah, mas eu vejo a diferença.
E desta vez Valkaria ficou surpresa, pois havia compaixão na voz de Khamlyr.
— Eles não são maus. Não são cruéis. Eles temem o desconhecido, mas mesmo assim o
enfrentam. Eles aprendem com seus erros, mas não cessam de cometê-los. Contagiam os outros
com sua energia. Têm vidas curtas, mas intensas. Não importa o que aconteça, nunca deixam de
ser eles mesmos — mesmo sem saber quem são eles mesmos. Pois não existe o humano perfeito.
“Incrível. Uma raça que nunca será perfeita, mas mesmo assim nunca desiste de tentar.
Admiráveis, esses humanos. De todas, Valkaria, não pensei que seria você a mãe da raça dominante.
Mas agora parece tão lógico...”
— Você... os admira?! — sussurrou ela, incrédula. — Eu não fazia idéia...
— Eu os admiro, sim. Mas também lamento por eles.
“Você os fez à sua imagem. São eternos descontentes. Mesmo com a conquista do mundo,
não vão descansar. Mesmo com a soberania sobre as outras raças, não vão parar. E nunca, nunca vão
encontrar a felicidade verdadeira. Nunca vão conhecer a realização. Sua jornada nunca terá fim.”
— Lin-Wu costuma dizer que o importante não é o destino, mas sim a jornada — ela disse,
orgulhosa de como o Deus Samurai também acolheu os humanos como seus eleitos, e fez deles
um povo de honra.
— Justamente! Uma jornada de desejos irrealizados, de anseios nunca satisfeitos. Não
acha isso cruel? Fazer com que os mortais sofram como você sofre?
Valkaria sorriu suave, sentindo o peito aquecido. Por alguma razão, era confortador saber
que Khalmyr não tinha todas as respostas. Ele não entendia todas as coisas.
— É assim que você me vê? Acha que estou sempre infeliz? Que sou algum tipo de eterna
amaldiçoada?
A deusa tocou o rosto rígido de Khalmyr, sentindo uma estranha e inadequada piedade.
Nem parecia ser ela prestes a receber o castigo divino.
— Seus dois parceiros serão afastados do Panteão para sempre — ele disse, como se lendo
a mente de Valkaria. — Outros dois vão ascender para tomar seus lugares. Mas você não terá o
mesmo fim.
— Não...? — espantou-se outra vez a deusa.
— Os humanos não merecem pagar pelo crime de sua criadora. Eles já sofrem o bastante,
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não serei eu a impingir-lhes mais tristeza. No entanto, deve ainda haver castigo.
“Você diz que os humanos são movidos pelo desejo. São movidos pela busca, pela jornada.
Pois que eles tenham uma busca. Um desafio. E quando esse desafio for vencido, você estará livre
para retornar.”
De alguma forma, naquele momento, cada ser humano em Arton podia sentir um estranho
entusiasmo enquanto Khalmyr explicava as regras e Valkaria ouvia com excitação crescente.
— Você será transformada em pedra. Aprisionada na forma de uma grande estátua, em
meio ao desolado continente norte. No coração do colosso, haverá um labirinto. O mais perigoso
labirinto jamais pisado por mortais. Cada membro do Panteão — incluindo você e eu — contribuirá
com seus próprios desafios.
Havia ainda uma série de outras regras, como o fato de que Valkaria não seria mais reconhecida
ou lembrada em áreas distantes da estátua; seus clérigos e paladinos teriam seus poderes
reduzidos; e também o próprio segredo do desafio, conhecido apenas pelo sumo-sacerdote da
deusa. Mas nada daquilo importava. Quanto maiores as dificuldades, quanto mais obstáculos
Khalmyr apresentava, mais a deusa brilhava de emoção.
— Tem certeza de que entendeu? — o Deus da Justiça sabia não ser correta uma reação tão
feliz diante do que estava por vir.
— Sim! Claro que sim! Você está colocando meu destino... minha vida... nas mãos deles!
— Não está preocupada?
— Como poderia?! Como, se agora tenho a certeza total de que serei salva?
— Como pode ter essa certeza?
— Porque confio neles! Foram feitos assim. Feitos para nunca desistir. Feitos para superar
qualquer coisa, não importa quão difícil seja.
— Levará muito tempo.
— Esperarei. De joelhos. Clamando por sua ajuda.
— Em geral os devotos oram aos deuses pela salvação. O contrário não é comum.
— Eles não são um povo comum.
Sem mais nada a dizer, Khalmyr sacou a espada Rhumnam. Valkaria recuou, assustada:
mesmo com a confiança que tinha na própria salvação, o castigo não era fácil de enfrentar.
A deusa chorou. Suas lágrimas caíram em diversos pontos de Arton.
— Olhará por eles até minha volta? — pediu.
— Sim. Tem minha palavra.
— Então estou pronta.
Deu as costas a Khalmyr, pousando as mãos trêmulas na sacada, e esperou pelo golpe. A
espada riscou no ar um arco perfeito de luz, mas parou no meio do caminho. Khalmyr sentiu que
a deusa condenada ainda tinha algo a dizer.
— Haverá, sim, um fim para a jornada.
“Os outros deuses querem a adoração e admiração de seus povos. Querem que seus devotos
sejam iguais a eles. Mas eu, Khalmyr, não quero os humanos se ajoelhem para mim. Não quero
que sejam iguais a mim.”
“Quero que sejam MELHORES que eu.”
“Melhores que NÓS.”
E nesse instante, fitando seu carrasco com o rabo dos olhos, acrescentou:
— Eu criei os humanos para que superem os deuses.
A espada terminou sua jornada.
Mas a jornada humana apenas começava."

A libertação de Valkaria.edirota jambo

sábado, 30 de janeiro de 2010

O meu nosso

"Don't ask me
What you know is true
Don't have to tell you
I love your precious heart

I
I was standing
You were there
Two worlds collided
And they could never tear us apart

We could live
For a thousand years
But if I hurt you
I'd make wine from your tears

I told you
That we could fly
'Cause we all have wings
But some of us don't know why

I
I was standing
You were there
Two worlds collided
And they could never ever tear us apart"
"Nao me pergunte
o que voce sabe que é verdade
eu nao tenho que dizer
que amo seu precioso coração

eu
eu estava la parado
voce estava la
dois mundos se colidiram
e eles nunca poderão nos separar

poderiamos viver
por mil anos
mas se eu te machucar
eu faria vinho de suas lagrimas

eu te disse
que poderiamos voar
porque nos todos temos asas
mas alguns de nos nao sabemos o porque

eu
eu estava la parado
voce estava la
dois mundos se colidiram
e eles nunca poderão nos separar"



p.s.:ignorem os que não são dos "nossos".

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Love, love will tear us apart again

"When routine bites hard and ambitions are low
and resentment rides high but emotions won't grow
And we're changing our ways, taking different roads

Then love, love will tear us apart again
Love, love will tear us apart again

Why is the bedroom so cold? You've turned away on your side
Is my timing that flawed? Our respect runs so dry
Yet there's still this appeal that we've kept through our lives

But love, love will tear us apart again
Love, love will tear us apart again

You cry out in your sleep, all my failings exposed
And there's taste in my mouth as desperation takes hold
Just that something so good just can't function no more

But love, love will tear us apart again
Love, love will tear us apart again
Love, love will tear us apart again
Love, love will tear us apart again"



"Quando a rotina bate pesado e as ambições são pequenas
e o ressentimento voa alto embora as emoções não cresçam
e vamos mudando nossos caminhos, pegando estradas diferentes
Então o amor
O amor vai nos separar de novo
De novo

Por que esse quarto está tão frio, de costas, do seu lado?
Foi o meu tempo que estragou, nosso respeito murchou tanto?
Mas ainda há esta atração que mantivemos ao longo de nossas vidas?
Amor
O amor vai nos separar
De novo

Você chora durante o sono, todos os meus fracassos expostos?
Fique com o gosto da minha boca enquanto o desespero toma conta
Será que pode uma coisa tão boa
Simplesmente não funcionar mais?
Quando o amor
O amor vai nos separar
De novo "

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

A música do viajante

"I've been around the world in the pouring rain,
Feeling out of place, really felling strange,
Take me to a place, where they know my name
Cause I ain´t met nobody that looks the same

I´m a fish out of water lying out in the jungle,
[He´s a fish out of water lying out in the jungle]
I leave my peoples, my peoples, take me to my peoples
JUNGLE, JUNGLE FEVER, SHOW ME SOME LOVE.

Good to have somebody, good to have somebody,
To relate to, to relate to
Good to have somebody, good to have somebody,
To relate to, to relate to

See I´ve been traveling, been traveling forever
But now that I´ve found a home,
Feels like I´m in heaven

Driving in the world, like a touring man
Been around the planet in the pouring rain
I´ve seen things that I´ve thought I´ve never seen
Take me to a place where they live like me

I´m a lion out the jungle, fish out of the ocean
[He´s a lion out the jungle, fish out of the ocean]
I leave my peoples, my peoples, take me to my peoples
JUNGLE, JUNGLE FEVER, SHOW ME SOME LOVE.

Good to have somebody, good to have somebody,
To relate to, to relate to
Good to have somebody, good to have somebody,
To relate to, to relate to

See I´ve been traveling, been traveling forever
But now that I´ve found a home,
Feels like I´m in heaven

Oh and I´m feeling right at home
Feeling right at home
Feeling right at home
I´ve been around the world"



"Eu andei pelo mundo na chuva,
Sentindo-se fora do lugar, realmente se sentindo
estranho,
Leve-me para um lugar, onde eles sabem o meu nome
Porque eu nunca encontrei ninguém que parecesse assim

Eu sou um peixe fora d´agua leão perdido na selva,
[Ele é um peixe fora de água leão perdido na selva]
Deixa o meu povo, meu povo, leve-me ao meu povo
SELVA, febre da selva, mostre-me um pouco de amor.

É bom ter alguém, é bom ter alguém,
com quem se identificar
É bom ter alguém, é bom ter alguém,
com quem se identificar

Vê, eu andei viajando, viajando eternamente
Mas agora que eu encontrei uma casa,
Parece que estou no céu

Rodando pelo mundo, como um viajante
Andei ao redor do planeta na chuva
Vi coisas que eu pensei que nunca veria
Leve-me para um lugar onde eles vivem como eu

Eu sou um leão perdido na selva, peixe fora do mar
[Ele é um leão perdido na selva, peixe fora do mar
Deixa o meu povo, meu povo, leve-me ao meu povo
SELVA, febre da selva, mostre-me um pouco de amor.


É bom ter alguém, é bom ter alguém,
com quem se identificar
É bom ter alguém, é bom ter alguém,
com quem se identificar

Vê, eu andei viajando, viajando eternamente
Mas agora que eu encontrei uma casa,
Parece que estou no céu

Ah e estou me sentindo em casa
Sentindo-me em casa
Sentindo-me em casa
Eu andei por todo o mundo"

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Copacabana


"Her name was Lola, she was a showgirl
With yellow feathers in her hair and a dress cut down to there
She would merengue and do the cha-cha
And while she tried to be a star, Tony always tended bar
Across a crowded floor, they worked from eight til four
They were young and they had each other
Who could ask for more?

At the Copa, Copacabana
The hottest spot north of Havana
At the Copa, Copacabana
Music and passion were always the fashion
At the Copa .... they fell in love

His name was Rico, he wore a diamond
He was escorted to his chair, he saw Lola dancin' there
And when she finished, he called her over
But Rico went a bit too far, Tony sailed across the bar
And then the punches flew and chairs were smashed in two
There was blood and a single gun shot
But just who shot who?

At the Copa, Copacabana
The hottest spot north of Havana
At the Copa, Copacabana
Music and passion were always the fashion
At the Copa .... she lost her love

Her name is Lola, she was a showgirl
But that was thirty years ago, when they used to have a show
Now it's a disco, but not for Lola
Still in the dress she used to wear, faded feathers in her hair
She sits there so refined, and drinks herself half-blind
She lost her youth and she lost her Tony
Now she's lost her mind!

At the Copa, Copacabana
The hottest spot north of Havana
At the Copa, Copacabana
Music and passion were always the fashion
At the Copa .... don't fall in love
Don't fall in love"

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Eddie Brit


-Hoje é o aniversário da morte do meu filho
Eddie -Eu meio que sei como você se sente.EU tenho um filho
-Você viveu por aqui um ano.Como eu não sabia disso?
Eddie - Porque ele vice com o pai.Quando nos divorciamos,eu dei total custodia,entao eu meio que sei como voce se sente.Nós duas perdemos filhos.
-Não.Eu perdi uma criança,você deu o seu,e tem coragem de falar que entende como eu me sinto?
Eddie - Eu o dei porque queria protege-lo!
-De quem?
Eddie - De mim.Sabe,eu tentei ser uma boa mãe,tentei mesmo.Mas eu me conheçoE se fosse crescer como uma criança normal,ele precisava se afastar de mim.
-Que cara de pau.Acho que está sendo egoísta
Eddie - Acredite em mim Karen,nada do que disser irá me deixar pior doq ue eu já sinto.Mas se é uma chance pra ele,vale a pena.
-Não tem medo que ele a odeie?
Eddie- Eu o amo o bastante para deixar ele me odiar.